Saúde e cuidado.
Na escola de EF onde atuo como docente, há vários alunos que possuem necessidades especiais. Na outra turma de 4° ano, tem um aluno com epilepsia não controlável, esta doença o deixa com a mobilidade reduzida, necessitando de ajuda para a alimentação, higiene e locomoção.
Foi solicitado ajuda da SMEC, e então foi quando chegou a Rayssa chegou á escola. Ela cursa pedagogia, atua como auxiliar e acompanha esse aluno, evita lesões, orienta em suas dificuldades e contribui com a higiene e os primeiros socorros.
A auxiliar participa das reuniões pedagógicas e compartilha o que sabe com a equipe. Essas descobertas do dia a dia ajudam na melhora das práticas aplicadas e inspiram a todos os profissionais da escola a flexibilizarem atividades, garantindo o aprendizado, não só deste aluno mas de todos com NEE.
Olá, Diulinis. O poder público deve oferecer condições para que os portadores de necessidades especiais possam participar das atividades escolares com qualidade. Gostaria que você relatasse uma ação em que esse caso relatado lhe inspirou na prática pedagógica.
ResponderExcluirO caso relatado me fez querer ampliar meu conhecimento sobre a inclusão, pois este dever do poder público nem sempre é cumprido e essa qualidade não é ofertada.
ResponderExcluirQuero ampliar meu conhecimento, pois a inclusão (as crianças com NEE) está muito presentes em nossa realidade. Acredito que é preciso conhecer o que realmente é a inclusão, para que juntos (alunos e professores) possamos superar obstáculos para avançar no aprendizado.